terça-feira, 5 de novembro de 2013

ciúmes.

ás vezes gostava que, simplesmente, parasses com de fazer certas coisas. mas não te quero obrigar a deixar de fazer certas coisas por mim, se gostares de mim tu mudas essas atitudes por mim e sinceramente não vejo mudança nenhuma até agora. não é que não me faças sentir segura, mas as tuas acções não coincidem com o que dizes. gostava de puder dizer que sou a única rapariga para quem tens olhos, mas não posso... 

um turbilhão.

um sentimento de culpa ou talvez de incerteza tem habitado dentro de mim à muito tempo. sinto que não sou boa o suficiente para ninguém, que não mereço nada nem ninguém, acho que... não mereço a vida, ou a vida não me merece a mim. 
talvez a incerteza seja o meu maior medo, ou a minha maior certeza ao mesmo tempo. gostava de saber ser feliz o tempo todo, sem picos diários. sou tão feliz quanto triste, o que parece estranho para alguns e para outros, a sua descrição por outras palavras mais ousadas ou criativas. talvez eu devesse confiar mais, ou menos. talvez eu já tenha sigo magoada vezes suficientes para agora, não conseguir confiar. talvez, só talvez. talvez é uma incerteza, assim como eu mesma. a incerteza da palavra seguinte, a incerteza do amanhã, a incerteza da vida.

uma menina.

eu tinha um blog que provavelmente, muitos de vocês liam com frequência. eu tenho consciência do quão bom era o que eu escrevia, mas eu perdi esse gosto, o gosto de escrever... e gostava de voltar a reavê-lo, e é isso que estou aqui a fazer, num novo blog, onde espero sinceramente que ninguém me reconheça pois o que mais quero é falar alto sem que me identifiquem.
eu preciso de deitar cá para fora muita coisa, e tenciono fazê-lo aqui. um beijinho*